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Debate esclarece importância do Marco de Ciência, Tecnologia e Inovação para a universidade

Atualizado em: 13/09/2016 18h56

Para esclarecer e discutir a Lei 13243/2016 - Marco de Ciência, Tecnologia e Inovação, a Universidade Federal do Tocantins (UFT) recebeu o professor André Melo (Universidade Federal Rural de Pernambuco), pela manhã desta terça (13), na programação do Seminário de Empreendedorismo e Inovação, realizado no Cuica, Câmpus de Palmas.

De acordo com Melo, a lei desburocratiza a pesquisa e facilita o relacionamento entre pesquisador, universidade e empresas. “A lei permite que a instituição decida internamente a melhor forma de regular a política de inovação. O desafio principal passa a ser a própria organização interna”.

O pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa, Raphael Sanzio, afirmou que a lei da inovação é muito oportuna, especialmente no contexto de escassez de recursos financeiros pelo qual passam as universidades atualmente. “Abre novas oportunidades para os pesquisadores atuarem tanto em pesquisa quanto na captação de recursos”.

A UFT já possui um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), incubadoras de empresas nos câmpus de Gurupi e Palmas e a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto), todos fundamentais para o fomento à inovação. Para se consolidar na área, Sanzio acrescentou que o compromisso da instituição é elaborar a política de inovação.

A reitora Isabel Auler destacou a importância da participação de parceiros de outras instituições, professores, alunos e técnicos-administrativos no debate. “É um importante momento para que iniciemos nossos debates sobre a política de inovação da UFT. Isso abre possibilidades de novas parcerias para o desenvolvimento da ciência e tecnologia”, pontuou. 

Fonte: UFT